domingo, 3 de novembro de 2013



Hibisco
O aparelho reprodutor, responsável pela reprodução sexuada nas plantas, é formado, de fora para dentro, pelo órgão masculino e pelo feminino.

Androceu (órgão masculino)
O órgão masculino (androceu) é o verticilo reprodutor masculino. Compõe-se de pequenas peças denominadas estames. Cada estame é formado por três partes: filete, conectivo e antera. O filete é a haste. O conectivo é a região que une o filete e a antera. A antera é a parte dilatada que fica na extremidade do filete. É aí que se encontram os grãos de pólen, onde se formam os gametas masculinos. Os estames, quanto a seu número em relação ao de pétalas, podem ser:
  • isostêmones, se em igual número;
  • diplostêmones, se em dobro;
  • polistêmones, quando em número maior que o dobro.
Quanto à soldadura, podem ser livres (diastêmones) ou soldados entre si. Estes podem ser ligados pelos filetes (monadelfos), pelas anteras (sinantéreos), em dois grupos distintos (diadelfos) ou em vários grupos (poliadelfos). Estaminóide é o estame atrofiado, formado às vezes só pelo filete e outras vezes com antera estéril.

Gineceu (órgão feminino)
O órgão feminino (gineceu) é formado nas gimnospermas, nas plantas de carpelos abertos, onde se fixam os óvulos, e, nas angiospermas, nas plantas de carpelos fechados, cada um sobre si mesmo, ou vários soldados pelos bordos. A fusão dos carpelos resulta numa peça dotada de uma superfície viscosa receptora de pólen (estigma), continuada por um prolongamento filamentar (estilete), que acabam numa dilatação basal (ovário) onde estão os óvulos, responsáveis pela formação dos gametas femininos.
As características morfológicas e a disposição das peças florais conduziram à sistematização do conceito de diagrama floral em botânica. Trata-se de uma representação gráfica em que, por meio de uma projeção ortogonal sobre um plano, traça-se a chamada hélice fundamental. Situam-se ao longo desta as sépalas, as pétalas, os carpelos, etc.
O gineceu é o verticilo reprodutor feminino; é formado por um pistilo, ou mais. A base dilatada do pistilo chama-se ovário. Dentro do ovário ficam os óvulos, nos quais se encontram os núcleos femininos de reprodução. Acima do ovário situa-se um tubo denominado estilete. No ápice do estilete fica o estigma, uma parte recoberta por um líquido pegajoso.

Trabalho Realizado em Sala: Flores de Hibisco, é uma flor Hermafrodita'



segunda-feira, 7 de outubro de 2013

Calculando a Necessidade energética total (NET)


Imagine que um nutricionista atendeu em seu consultório seis pessoas que apresentavam dados distintos. Observe a descrição de cada uma delas:
-Ana: mulher; 32 anos; 53 kg; altura: 1,70 m; atividade principal: professora de ginástica.
-Silvana: mulher; 31 anos; 53 kg; altura: 1,60 m; atividade principal: secretária.
-Carlos: homem; 33 anos; 70 kg; altura: 1,70 m; atividade principal: professos de ginástica.
-Antônio: homem; 45 anos; 90 kg; altura: 1,80 m; atividade principal: bancário.
-Cibele: mulher; 45 anos; 80 kg; altura: 1,80 m; atividade principal: atendente de telemarketing.
-Cesár: homem. 35 anos; 70 kg; altura: 1,65 m; atividade principal: professor.

Cada uma dessas pessoas ingere uma quantidade diária de alimentos que pode ser convertida em calorias, ou seja, a unidade de energia que estabelece o valor energético do alimento. Todas querem saber qual a quantidade de calorias de que necessitam diariamente. Para saber a resposta, siga os procedimentos indicados:

1- Inicialmente, calcule o gasto energético basal (GEB) de cada uma dessas pessoas de acordo com essas fórmulas:

. Mulher: GEB= 665 + (9,6 x Pi) + (1,7 x A) - (4,7 x i)
. Homem: GEB= 66,5 + (13,7 x Pi) + (5x A) - (6,8 x i)
Pi= massa corpórea atual ou ideal (kg); A = altura (cm); i = idade (em anos)

Observações: considere que todos têm o peso ideal. Lembre-se de que a altura deverá ser anotada em centímetros.

2- Calcule também a necessidade energética total (NET):
     NET = GEB x fator atividade (conforme os dados da tabela)

Fator atividade
Homem
Mulher
Leve (trabalho sentado sem variação de temperatura, ex: trabalho em um escritório)

1,55

1,56
Moderado (mescla atividade sentada e em pé, ex: professor)

1,78

1,64
Intenso (necessidade de esforço basal e/ou sofre variação de temperatura, ex: pedreiro)

2,10

1,82

Ana

GEB = 665 + (9,6 x 60) + (1,7 x 170) - (4,7 x 32)
                  665 + (576) + (289) - (150,4)
            1530 - 150,4
            GEB = 1379,6

NET = 1379,6 x 1,82
NET= 2510,872

Silvana

GEB= 665 + (9,6+53) + (1,7x160) - (4,7x31)
665 + (508,8) + (272) - (145,7)
1445,8 - 145,7
GEB = 1300,1

NET = 1300,1 x 1,56
NET = 2028, 156

Carlos

GEB = 66,5 + (13,7 x 70) + (5 x 170) - (6,8 x 33)
66,5 + (959) + (850) - (224,4)
1875,5 - 224,4
GEB = 1651, 1

NET = 1651,1 X 210 
NET = 3467,31

Antônio

GEB = 66,5 + (13,7 x 90) + (5 x 180) - (6,8 x 45)
66,5 + (1233) + (900) - (306)
2199,5 - 306
GEB = 1893,5

NET = 1893,5 X 1,55 
NET = 2934,925

Cibele

GEB = 665 + (9,6 x 80) + (1,7 x 180) - (4,7 x 45)
665 + (768) + (306) - (211,5)
1739 - 211,2
GEB = 1527,5

NET = 1527,5 X 1,56
NET = 2382,9

César

GEB = 66,5 + (13,7 x 70) + (5 x 165) - (6,8 x 35)
66,5 + (959) + (825) - (238)
1850,5 - 238
GEB = 1612,5

NET = 1612,5 x 1,78 
NET = 2870,25

3- Utilize a tabela para registrar o resultado dos seus cáçculos:


Gasto e necessidade de energia

Ana

Silvana


Carlos

Antônio

Cibele

César
GEB
1379,6
1300,1
1651,1
1893,5
1527,5
1612,5
NET
2510,872
2028,156
3467,310
2934,925
2382,925
2870,250

Após a realização dos cálculos, responda às questões a seguir:

a) Compare homens e mulheres: há diferenças entre as necessidades energéticas diárias dos dois sexos?
R: Sim, os homens precisam de mais energia do que as mulheres mesmo em algumas mulheres tendo atividades mais intensas, a estatura de um homem faz com que ele tenha que ter mais energia do que uma mulher.

b) Compare os dados de Silvana e Ana. Elas apresentam dados bem semelhantes quanto a característica físicas e idade. Por que suas necessidades energéticas são diferentes?
R: Suas necessidades energéticas são diferentes porque Ana é professora de ginástica e precisa de mais energia do que Silvana que é secretária.

c) Caso Cibele tenha uma dieta diária de cerca de 2 000 kcal, o que vai ocorrer?
R: Ela irá emagrecer, pois necessita de mais de 2 000 kcal para seus gastos energéticos totais.

d) Caso Ana mantenha a mesma ingestão de alimentos (cerca de 2 500 kcal diárias) e mude de emprego, iniciando atividade de secretária, o que é esperado?
R: É esperado que ela engorde, pois irá ingerir mais calorias do que realmente precisa.

Fonte: Adaptado do caderno do aluno: Biologia, Volume 2, 2013



domingo, 15 de setembro de 2013

Nutrição e desenvolvimento de Phaseolus vulgaris (Feijão) em diferentes condições

Objetivo
  • Observar a  germinação de sementes de feijão e o crescimento das plântulas sob diferentes condições de luminosidade e de disponibilidade de água, visando observar a germinação e o desenvolvimento de plântulas de feijão.

Método
  • Utilizando sementes de feijão (Phaseolus vulgaris), germinadas em diferentes condições. Após o método de germinação, selecionamos 6 plântulas de feijão, divididas em três grupos e cultivadas nas seguintes condições:
  • Grupo 1: Terra Adubada, regra diária, presença de luz direta (pelo menos 5h/dia);
  • Grupo 2: Areia, regra diária, presença de luz direta (pelo menos 5h/dia);
  • Grupo 3: Algodão, regra diária, presença de luz direta (pelo menos 5h/dia);

Resultados

Observara tabela com os dados médios dos cinco grupos de plantas depois de trinta e um dias.



Grupo

Tamanho médio das plantas (altura)
Aspecto geral(coloração das folhas e caule)
Número médio de folhas por planta

Observação do desenvolvimento


1


25 cm


Verde-claro


5
Conforme o seu desenvolvimento, nos últimos dias as folhas começaram a amarelar.


2


27 cm


Verde-claro


5
Nas últimas semanas foi o que mais se desenvolveu, ficando com o comprimento maior.


3


15 cm


Verde-escuro


4
Estava desenvolvendo, mas na última semana parou, pois quebraram os pés e ele parou de desenvolver.
 

GRÁFICO REFERENTE A EVOLUÇÃO DA GERMINAÇÃO DO FEIJÃO DURANTE OS TRINTA E UM DIAS










                                  








RETROSPECTIVA DA GERMINAÇÃO DO FEIJÃO


Germinação do Feijão

Trigésimo Primeiro Dia: Último dia de experimento, depois de regarmos e deixar no sol por algumas horas, o que podemos perceber foi uma maior evolução no recipiente da areia tanto de tamanho nas folhas, quanto no comprimento da germinação.


Germinação do Feijão nos três recipientes



quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Germinação do Feijão

Trigésimo Dia: No penúltimo dia de experimento, aguamos e deixamos os recipientes no sol. Notamos que as folhas estão começando a amarelar no recipiente do terra. O recipiente do algodão, percebemos que parou de crescer, e o da areia está sendo o mais evoluindo.

Germinação do Feijão nos três recipientes

quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Germinação do Feijão

Vigésimo Nono Dia: Do mesmo modo dos dias anteriores, aguamos e deixamos os recipientes expostos ao sol. Como o sol estava muito quente, não deixamos por 5 horas, e sim por 4 horas; Mesmo assim quando fomos guardar os recipientes podemos observar que as folhas estavam um pouco murchas, devido o tempo, com isso aguamos novamente.

Germinação do Feijão no Algodão

Germinação do Feijão na Areia

Germinação do Feijão na Terra

terça-feira, 10 de setembro de 2013

Germinação do Feijão

Vigésimo Oitavo Dia: Hoje, aguamos e deixamos os recipientes expostos ao sol por cerca de 4 horas, pois o sol estava muito forte.

Germinação do Feijão nos três recipientes


segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Germinação do Feijão

Vigésimo Sétimo Dia: Depois de ficarmos o final de semana em casa, chegamos na escola e logo de cara vimos um aumento tanto no tamanho, como no aumento das folhas. Aguamos e deixamos os recipientes expostos ao sol por cerca de 5 horas..

Germinação do feijão nos três recipientes

domingo, 8 de setembro de 2013

Germinação do Feijão

Vigésimo Quinto e Vigésimo Sexto Dia: Não houve observação, devido ao final de semana.

sábado, 7 de setembro de 2013

Germinação do Feijão

Vigésimo Quarto Dia: Hoje, depois de aguarmos e colocarmos os recipientes expostos ao sol, observamos um crescimento em todos eles.

Germinação do Feijão nos Três Recipientes




quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Germinação do Feijão

Vigésimo Terceiro Dia: Do mesmo modo dos outros dias, aguamos todos os recipientes, deixamos no sol, e em seguida percebemos algumas mudanças em relação ao tamanho, e as folhas da plantação.

 Germinação do Feijão nos três recipientes

Germinação do Feijoão na Areia

Germinação do Feijão no Algodão

Germinação do Feijão na Terra

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Germinação do Feijão

Vigésimo Segundo Dia: Aguamos, colocamos no sol por 5 horas. E percebemos um aumento no tamanho dos feijões.

Germinação do feijão no algodão com 15 cm. 

Germinação do feijão na areia com 17 cm.

Germinação do feijão na terra com 18 cm.


Germinação do Feijão

Vigésimo Primeiro Dia: Neste dia, apenas aguamos, pois o tempo estava chuvoso. Os feijões permaneceram com o mesmo tamanho em que se encontrava.

segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Germinação do Feijão

Vigésimo Dia: Chegamos na escola e percebemos um aumento no tamanho dos feijões, e como de rotina, aguamos e deixamos no sol por cerca de 5 horas.

Germinação do feijão na areia com 15 cm.

Germinação do feijão na terra com 15 cm.

Germinação do feijão no algodão com 11 cm.


domingo, 1 de setembro de 2013

Germinação do Feijão

Décimo Oitavo e Décimo Nono Dia: Não mexemos no experimento por ser final de semana.

Germinação do Feijão

Décimo Sétimo Dia: Observamos os feijões e podemos perceber que a cada dia estão crescendo mais. Aguamos e deixamos no sol por 5 horas.

sábado, 31 de agosto de 2013

Germinação do Feijão

Décimo Sexto Dia: Como nos outros dias, regamos, colocamos expostos ao sol, durante 5 horas. Notamos que nosso feijão está ficando cada vez maior.


Germinação do Feijão na terra com 15 cm.
 

Germinação do feijão no algodão com 7,5 cm.
 

Germinação do feijão na areia com 11cm.

 






Germinação do Feijão

Décimo Quinto Dia: Regamos os feijões e colocamos expostos as sol. Quando fomos guardar percebemos que havia tido um crescimento em todos os potes: Feijão na areia: 9cm; Feijão na terra: 15cm; Feijão no algodão: 11cm.

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Germinação do Feijão

Décimo Quarto Dia: Nosso feijão germinado na terra cresceu mais 3cm, ficando com 11cm. O germinado na areia ficou com 7cm, e por fim o do algodão cresceu 1cm, ficando com 2cm.

Germinação do Feijão

Décimo Terceiro Dia: Hoje, quando chegamos na escola fomos surpreendidas  pois o nosso feijão na terra já estava com 8cm, o da areia estava com 4cm e o do algodão com 1cm.

Terra 


Algodão

Areia

Terra

Areia


Terra, Areia e Algodão


quinta-feira, 22 de agosto de 2013

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Germinação do Feijão

Oitavo Dia: Insucesso na realização do experimento anterior, então vamos começar a iniciar uma nova plantação amanhã.

terça-feira, 20 de agosto de 2013

Germinação do Feijão


Quarto Dia: Sábado


Quinto Dia: Domingo


Sexto Dia: Hoje, quando chegamos percebemos que o feijão já começou a germinar, principalmente no algodão. Aguamos, e em seguida colocamos no sol.


Sétimo Dia: Na nossa plantação, percebemos que a germinação do feijão no potinho de algodão está cada vez maior, enquanto o da areia está começando a aparecer, já o da terra não percebemos. Aguamos, e colocamos no sol. 





Plantação no Algodão

Plantação na Areia

Plantação na Terra


Germinação do Feijão

Primeiro Dia: Com as instruções do professor, levamos três potinhos na qual, um foi plantado o feijão na terra, outro na areia e por fim no algodão. Depois que fizemos isso aguamos.

Feijão na Terra

Feijão no Algodão

Feijão na Areia
Segundo Dia: Feriado

Terceiro Dia: Nesse dia, aguamos os potinhos com a plantação.